Há indicativos que tudo vai passar por
Paulo Guedes, que ainda não expressou
nenhum pensamento acerca dos bancos
regionais.
Por Fábio Campos
Fonte-fabiocampos@focus.jor.br
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Até aqui, há indicações extraoficiais de nomes para comandar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, mas nada ainda acerca do Banco do Nordeste. Pelo andar da carruagem, Jair Bolsonaro deu a Paulo Guedes autonomia para indicar os nomes da área econômica. Tanto que o futuro ministro, segundo notícias veiculadas pela imprensa, recomendou as indicações de Rubem Novaes para o BB e de Pedro Guimarães para a CEF. Os nomes ainda não foram oficializados.
Em relação ao Banco do Nordeste, há apenas especulações apontando movimentos de bastidores. De Jair Bolsonaro, as únicas palavras relacionadas aos bancos federais veio à tona em 13 de novembro, quando afirmou a intenção de cortar “no mínimo” 30% dos cargos cujas nomeações são tradicionalmente de influência política. Na fala, o presidente eleito disse o seguinte: “Pretendemos diminuir (o número de cargos) e colocar gente comprometida com outros valores lá dentro”, afirmou. Inclua-se o Banco da Amazônia nesse rol.
Há imensa expectativa quanto ao pensamento de Paulo Guedes em relação aos bancos de atuação regional (BNB e BASA). Até o momento, prevalece o absoluto vazio de informações. Não há nenhuma palavra pública do futuro ministro da economia a respeito desse tema. Para o Ceará, o Banco do Nordeste é a joia da coroa federal no Estado. O atual presidente do BNB, Romildo Rolim, é funcionário de carreira e se enquadra no perfil técnico que vem sendo traçado.
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