Foram necessárias 12 horas de negociação para liberação das obras do Aeroporto
As obras de ampliação devem ter início amanhã, 30. A Fraport terá que destruir a estrutura inacabada deixada pelo CPM.
Aeroporto de Fortaleza depois da expansão a ser feita pela Fraport.
Da Redação
focus@focus.jor.br
A difícil negociação que culminou na liberação do início das obras de
ampliação do Aeroporto Pinto Martins, realizada na última sexta-feira,
27, levou 12 horas.
A briga judicial entre Infraero e o consórcio CPM Novo Fortaleza,
responsável pelas obras inacabadas, impedia acesso da Fraport à
estrutura e, portanto, inviabilizava o início da ampliação.
Por fim, o consórcio concordou em realocar as estruturas metálicas em
até 60 dias, cabendo à Fraport fazer o remanejo imediato e depositar em
outra área do Aeroporto durante esse prazo. Além disso, CPM e Infraero
acordaram em suspender os cinco processos judiciais e negociarem até uma
solução definitiva para uma discussão que se arrasta há quatro anos na
justiça.
Participaram da negociação a Infraero, CPM, Fraport, Anac, PPI,
Município e MPF, além do juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho. O Focus.jor apurou que o papel da Fraport na intermediação foi fundamental para o acordo.
As obras de ampliação devem ter início amanhã, 30. A Fraport terá que destruir a estrutura inacabada deixada pelo CPM.
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