O ex-vice-governador e presidente regional do PSD, Domingos Filho, enfrenta uma verdadeira saga para abrir as portas do Palácio da Abolição e indicar aliados para cargos da administração estadual. Domingos se depara, porém, com um grupo de desafetos políticos que não deseja vê-lo sob o guarda-chuva do Governo do Estado.
O grupo é integrado pelos presidentes regionais do MDB, Eunício Oliveira, e do Republicanos, Chiquinho Feitosa, e pelos deputados estaduais Zezinho Albuquerque (PP), atual secretário das Cidades, Romeu Aldigueri (PDT) e Agenor Neto (MDB) e pelo prefeito de Caucaia, Vitor Valim.
Todos consideram que, como Domingos integrou a chapa de oposição e trabalhou contra Camilo Santana e Elmano de Freitas, não é merecedor da confiança dos governistas para receber o mesmo tratamento de quem fez esforço para conquistar, com o PT, a vitória nas eleições de 2022.
Partiu do presidente da Assembleia Legislativa, Evandro Leitão (PDT), o movimento para o PSD voltar aos braços do Governo do estado. Se aderir ao Governo, o PSD será aliado ao PT na disputa pela Prefeitura de Fortaleza. Hoje, a legenda comandada por Domingos Filho ocupa duas secretarias municipais e dezenas de cargos de confiança na gestão do prefeito José Sarto (PDT).
O repórter Ednardo Lemos, ao participar, nesta segunda-feira, do Jornal Alerta Geral, conta detalhes dos últimos episódios que marcam a saga de Domingos Filho para aderir ao Governo Estadual. A adesão passa pela ocupação da Secretaria de Proteção Animal que, nesse momento, é destinada ao deputado federal Célio Studart (PSD).
Fonte- cearaagora.com.br
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