TSE PROÍBE FAKE NEWS BOLSONARISTA QUE LIGA PT AO PCC E À MORTE DE CELSO DANIEL, confira;
O ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, determinou no domingo 17 que parlamentares e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) apaguem das redes sociais conteúdos que buscam ligar o PT ao PCC e à morte de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André, assassinado em 2002. Ele atendeu a uma ação movida pelos advogados da pré-campanha de Lula. Acossado por denúncias e atrás nas pesquisas, o bolsonarismo vem há semanas experimentando uma nova cartada: uma "operação baixaria" ressuscitando uma velha delação sem provas do publicitário Marcos Valério, o dos “mensalões” de PT e PSDB. Em seu despacho, Moraes afirmou que “liberdade de expressão não é liberdade de propagação de discursos mentirosos, agressivos, de ódio e preconceituosos”.
Veja também: A ofensiva golpista de Jair Bolsonaro. O presidente reúne-se com cerca de 40 embaixadores estrangeiros atuantes em Brasília e apresenta um powerpoint com suas "denúncias" sobre supostas fraudes no sistema eleitoral e nas urnas eletrônicas. Na véspera do encontro, ele afirmou que "não vai ligar para Lula", em caso de vitória do petista. A violência eleitoral: Levantamento mostra que as mortes por intolerância política no Brasil neste ano já superam as de quatro eleições nacionais. No Paraná, a Polícia Civil investiga a morte de Claudinei Coco Esquarcini, um dos vigilantes do clube onde o militante petista Marcelo Arruda foi assassinado pelo policial penal bolsonarista Jorge Guaranho, no sábado 9. Ele era um dos responsáveis pelo controle das imagens de segurança do clube. A Polícia diz que Claudinei se suicidou. No Rio de Janeiro, o fim de semana registrou outro caso de violência. O deputado federal Marcelo Freixo (PSB), pré-candidato a governador, acusou simpatizantes de Bolsonaro de atacar uma manifestação dele e seus apoiadores na zona norte da cidade.
Lideranças do MDB representantes de 11 estados se reuniram nesta segunda-feira 18 com o ex-presidente Lula, em São Paulo, e declararam apoio a ele para derrotar Jair Bolsonaro em outubro. O MDB apresentou a pré-candidatura da senadora Simone Tebet à Presidência, mas alguns dos presentes no encontro admitiram que defenderão na convenção nacional do partido, em 27 de julho, a aliança com Lula.
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