Frota Neto escreveu texto dando versão da confusão.
O vereador de Forquilha Frota Neto lançou nota dizendo que não foi homofóbico contra o também vereador José Eliezer Carlos Siqueira.
A confusão aconteceu no dia 23 de março.
Leia nota na íntegra
“Caros cidadãos, no último dia 23 de março de 2022, em mais uma sessão legislativa entrei em embate na defesa do povo forquilhense, contrapondo interesses escusos da base do governo na câmara! Naquela oportunidade, em defesa da entrega completa dos pisos dos professores.
Naquela última sessão entre discussões, momentos antes da pequena parte de um todo, selecionado maldosamente para ser criado falsa impressão dos acontecimentos, houveram ataques pessoais a professores que ali estavam. Na forma regimental de discutir, fiz o uso da palavra e defendi os professores que ali foram agredidos pelo então Presidente, pois estamos ali pela vontade do povo e para o povo, e não podemos e muito menos devemos, distrata-lo! Logo após isso, foi descumprido o regimento, pois o Presidente da Casa, conforme previsão legal no regimento interno, não pode discutir matéria daquela forma, e, em razão do mesmo está discutindo a matéria, pedi que o mesmo respeitasse o regimento e em resposta, de forma arbitrária, o Presidente disse que faria o que ele quisesse e falaria o tempo que ele quisesse. Por mais que muitos no Brasil assim queiram, ninguém está acima da lei e não podemos descumpri-la. Daí eclodiu a discussão que tem sido disseminada pela mídia. Não foi e nem está sendo dito que naquela oportunidade, o que fiz foi revidar ao ataque proferido pelo Presidente da casa que em microfone me chamou de “queimadinho”; a princípio me senti ofendido quanto a minha cor, um racismo, pois estava bem bronzeado devido ao sol do sertão que havia pegado, somado ao fato de que o Presidente também me expulsou da sessão, no entanto, retruquei no mesmo sentido que o mesmo utilizou, pois desde o início deste mandato ele mesmo vem destruindo a imagem do legislativo, das pessoas, de nós vereadores, a minha em especial e dos professores que ali estavam. Tanto é que naquela mesma sessão o Edil estava naquela oportunidade a se queimar. O nosso sentido estava na defesa dos professores e do regimento, e em nenhum momento no sentido de qualquer opção sexual!
Naquela oportunidade, o Edil disse que eu era pedófilo, depois homofobico, penso que também que o fez em razão de suas emoções no momento.
Eu, Sebastião Martins da Frota Neto, enquanto ser humano, pai, filho, irmão, primo, amigo e cidadão nunca fui e certamente não serei homofobico, pois além de respeitar o outrem, em meu seio familiar possuo pessoas homossexuais os quais os respeito, os amo, os admiro, bem como no meu seio de amizades, e no meio profissional possuo amigos, colegas que também são homossexuais.
Esses ataques que estão se desenhando não são pelas palavras ditas naquela discussão, na verdade, é mais um ataque, mais uma forma de querer me destruir, mexer com minha honra e principalmente, me desestimular em lutar pela população de forma independente!
Frota Neto.
Entenda o caso
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