“A mulher vítima de violência precisa de um olhar mais atencioso e mais humanizado quando busca um atendimento, pois carrega machucados internos, na sua alma. A Sala das Margaridas busca promover essa atenção pois são espaços reservados e privativos, onde será aplicado um questionário que avalia o grau de risco que a vítima está exposta”, explica a parlamentar, terceira secretária da Mesa Diretora da Assembleia.
A proposta define que os atendimentos deverão ser feitos por profissionais capacitados, de preferência mulheres, composto de equipe multidisciplinar com psicóloga e/ou assistente social, a fim de fazer o acolhimento das vítimas, bem como os encaminhamentos à rede de apoio para atender as necessidades das vítimas, seja mulher, criança ou adolescente.
Érika Amorim explica que a escolha do nome se deu após experiência exitosa no Rio Grande do Sul. “Naquele Estado, o nome Margarida foi escolhido a partir da simbologia da flor, que é considerada uma das mais fortes da natureza”, defendeu, acrescentando que “a estratégia da criação desses espaços pode se tornar uma das principais políticas públicas da Polícia Civil no enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher”.
DEFESA DA MULHER
É de autoria da deputada Érika Amorim a proposta que virou a Lei nº 17.465, que garante a prioridade de atendimento às mulheres vítimas de violência nas unidades de saúde da rede pública e privada do Ceará, além de minimizar os agravos resultantes da violência.
Fonte-Ascom Arituza Timbó/Guilherme Paiva - 85 99922-0590
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