De janeiro a agosto de 2021, o recolhimento do tributo registrou alta nominal de 29,7.
A alta dos preços dos combustíveis e outras tarifas tem ajudado os Estados a recompor as receitas como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) neste ano, informa reportagem do Valor Econômico desta sexta-feira (24).
Segundo levantamento, de janeiro a agosto de 2021, o recolhimento do tributo no agregado dos Estados alcançou R$ 409,7 bilhões, alta nominal de 29,7% em relação ao mesmo período de 2020. Em 12 meses até agosto, a inflação medida pelo IPCA atingiu 9,68%; no acumulado do ano, o aumento foi de 5,67%.
A base de comparação baixa, devivo ao impacto da pandemia no ano passado, também ajuda a explicar a alta forte da receita. No entanto, o aumento da arrecadação do ICMS é expressiva mesmo em relação aos oito primeiros meses de 2019, acumulando uma alta de 27% em termos nominais, ressalta o Valor.
- 81,8%
Fatia de setores secundário, terciário e de combustíveis na arrecadação total de ICMS - 29,7%
Foi a alta de receita com o imposto no agregado dos Estados, de janeiro a agosto de 2021 contra igual período de 2020 - 27%
Crescimento em relação a igual período de 2019 - 2,1%
Foi a queda de arrecadação em 2020 na comparação com 2919, em iguais meses.
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