quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Gasolina no Ceará volta a subir e é a 4ª mais cara do País; veja preços por cidade, confira em Caucaia;


 Foto: Thiago Gadelha

Escalada no preço continua, de acordo com novo estudo da ANP.


por-Victor Ximenes

Segue em trajetória de alta o preço da gasolina no Ceará, aponta a mais recente pesquisa divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), realizada entre os dias 14 e 20 de fevereiro. O valor médio do litro no Estado saltou a R$ 5,13 contra R$ 4,98 da semana anterior.

Ainda conforme os dados da ANP, o preço médio da gasolina no Ceará é o quarto mais elevado do País, abaixo apenas de Acre (R$ 5,53), Tocantins (R$ 5,33) e Rio de Janeiro (R$ 5,26).

Entre os municípios pesquisados, a cotação mais baixa encontrada foi de R$ 4,79 e a máxima continua em R$ 5,34 no Estado. No entanto, o Diário do Nordeste mostrou na semana passada um posto de combustível em Brejo Santo vendendo a gasolina por R$ 5,65. A cidade, porém, não consta nos últimos levantamentos da ANP.

Em Fortaleza, a gasolina também registrou aumento significativo. O preço médio passou de R$ 4,95 para R$ 5,13 em apenas uma semana. Na máxima, o combustível é comercializado a R$ 5,19. Vale ressaltar que estes valores podem ter sofrido alterações desde a apuração do levantamento.

Confira preços da gasolina por cidade

  • Caucaia

Preço médio: R$ 5,064
Preço mínimo: R$ 4,790
Preço máximo: R$ 5,199

  • Crato

Preço médio: R$ 5,113
Preço mínimo: R$ 4,990
Preço máximo: R$ 5,290

  • Fortaleza

Preço médio: R$ 5,137
Preço mínimo: R$ 4,790
Preço máximo: R$ 5,199

  • Itapipoca

Preço médio: R$ 5,340
Preço mínimo: R$ 5,340
Preço máximo: R$ 5,340

  • Juazeiro do Norte

Preço médio: R$ 5,151
Preço mínimo: R$ 5,100
Preço máximo: R$ 5,199

  • Maracanaú

Preço médio: R$ 5,161
Preço mínimo: R$ 4,969
Preço máximo: R$ 5,199

Crise política e interferência na Petrobras

A inflação dos combustíveis vem gerando uma escalada nas tensões políticas, levando inclusive o presidente Jair Bolsonaro a pedir a saída do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.

Insatisfeito com os consecutivos aumentos, Bolsonaro escolheu o general Joaquim Silva e Luna para comandar a petrolífera, o que causou derretimento nas ações da empresa e foi visto pelo mercado como interferência.

Fonte-diariodonordeste.verdesmares.com.br

Blog Nilson Técnico Bosch.


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