Assim como no Ceará, PT articula aliança com “golpistas” em mais 15 estados
Por Ciro, Camilo Santana iniciou no petismo o mais firme processo de descarte da candidatura Lula.
Equipe Focus
focus@focus.jor.br
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Até aqui, O PT do Ceará não deu uma só palavra a respeito das declarações de Camilo Santana que abraçou a tese de que o partido deve apoiar a candidatura de Ciro Gomes (PDT) a presidente da República. Para o governador, o PT não pode “apostar no isolamento suicida”. Na prática, Camilo se opõe à insistência com a candidatura Lula.
É provável que, no Ceará, somente vozes isoladas sejam ouvidas mostrando algum incômodo com a fala do governador. No Estado, pelo andar da carruagem, a maior preocupação do partido é manter Camilo no Governo. Com ele, a garantia dos cargos. Por isso, o MDB e Eunício Oliveira são aliados importantes.
Golpe? Que golpe? Essa conversa vai ficar para Brasília e para a militância. Tanto que o blog BR18 mostra a seguinte informação: “Enquanto vocifera por aí contra o ‘golpe’ e contra seus algozes, o PT se movimenta para fechar alianças com partidos que apoiaram o impeachment de Dilma, como MDB, PP e até o PSB, cuja maioria votou a favor da medida”.
É que as negociações com os “golpistas
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