Questão virou obstáculo para formar chapa de oposição no Ceará.
Por Fábio Campos
fabiocampos@focus.jor.br
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No Ceará, um ponto de divergência na oposição é a eleição presidencial. Tasso Jereissati quer e precisa de um palanque estadual fechado a favor da candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB). Nada mais natural para quem é o coordenador nacional da campanha do tucano. Porém, a questão é obstáculo central para que o deputado Capitão Wagner (PROS) assuma a condição de candidato a governador.
Wagner tem seu próprio candidato a presidente. Chama-se Jair Bolsonaro (PSL). Portanto, há uma incompatibilidade intransponível. Focus apurou junto a interlocutores do deputado que ele tem dito o seguinte nas conversas internas: “Vou para a disputa de Governo se o senador Tasso aceitar minha candidatura livre do Alckmin”.
Mais: “Se o Tasso não aceitar (minha candidatura livre do Alckmin) e nem for candidato ao Governo, vou a Federal”.
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