Petrobras estuda o Nordeste para dar início à geração eólica no mar
As petroleiras buscam alternativas na geração de energia limpa
Por Nathália Bernardo
nathalia@focus.jor.br
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Em convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a Petrobras faz levantamento econômico e de infraestrutura sobre a cadeia eólica offshore. Os investimentos devem começar pelo Nordeste e o Ceará, onde a empresa tem plataformas no mar, é uma das possibilidades. Com isso, a petroleira deve abrir caminho para a geração eólica offshore no Brasil.
Depois de se distanciar das energias limpas em meio à crise, com saída do setor de biocombustíveis por exemplo, a Petrobras incluiu as renováveis como uma prioridade no plano de negócios 2018-2022.
Ontem, 28, a empresa se tornou membro oficial da Oil and Gas Climate Initiative (OGCI), que reúne dez das maiores operadoras mundiais de óleo e gás. Juntas, elas representam mais de 25% da produção global. O grupo, voltado para a busca de soluções que reduzam as emissões de poluentes, planeja investir US$ 1 bilhão em desenvolvimento e implantação de tecnologias que ajudem no combate ao aquecimento global.
Usina solar em Quixeré
O Ceará já tem um exemplo da diversificação das petroleiras. A usina de Apodi, em Quixeré, marcou a entrada da norueguesa Statoil na geração solar. O projeto representa investimento de US$ 215 milhões.
O Ceará já tem um exemplo da diversificação das petroleiras. A usina de Apodi, em Quixeré, marcou a entrada da norueguesa Statoil na geração solar. O projeto representa investimento de US$ 215 milhões.
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