Pesquisa CNT mostra Lula à frente de Bolsonaro e rejeição do atual governo para mais de 40% dos entrevistados, confira;

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) E divulgada nesta segunda-feira (21) mostrou que para 42,7%, o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) continua ruim ou péssimo. O percentual é 5,2 pontos porcentuais menor do que o registrado em dezembro. O número reflete nas pesquisas eleitorais para 2022.

Na pesquisa espontânea,ou seja, quando não são apresentados nomes de candidatos aos entrevoistados, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mantém na liderança, confirmando a tendência de outras amostragens, com 32,8%, de intenção de votos, seguido por Bolsonaro com 24,4%. Ciro Gomes aparece em terceiro lugar com 2,6 das intenções, seguido de Sergio Moro (2,1%), André Janones (0,5%) e João Doria (0,3%), outros (1,1%), branco e nulos (7,9%).P que impressiona e a quantidade de indecisos, que, quando somados, representam uma fatia maior do que a soma de porcentagem de Ciro, Moro, Janones e Dória. São 28,3% de indecisos.

Quando os candidatos são apresentados ao eleitor, Lula salta para 42,2% e Bolsonaro vem em seguida, com 28%. Já os indecisos diminuem para 6%. Ciro Gomes (6,7%), Sergio Moro (6,4%), João Doria (1,8%), André Janones (1,5%), Simone Tebet (0,6%), Felipe D’Avila (0,3%) e Rodrigo Pacheco (0,3%). Branco e nulos aparecem com 6,2%.

Quando questionados sobre a gestão Bolsonaro, principalmente em pontos da área econômica, para 42,1%, a expectativa é de que, nos próximos meses, a situação do emprego melhore, contra 18,4% que acreditam que piorará. Já 37,2% esperam que fique igual. Apesar da expectativa sobre o mercado de trabalho, o mesmo não se repete quando se trata de renda mensal. 50,2% esperam que fique igual, enquanto 32,9% ainda esperam alguma melhora. 14,2% acreditam que as coisas irão piorar.

Para 36,7%, a situação econômica do Brasil só irá melhorar em 2023; para 23,7%, em 2024. Apenas 16,8% são mais otimistas e acreditam que este ano as coisas ainda melhorarão. Já 15,1% não esperam melhora. Só 1,9% acha que a economia está boa como está.

Fonte-cearaagora.com.br

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