Ex-membro de grupo Proletários Armados pelo
Comunismo está no Brasil desde 2004. Ainda
durante a manhã, presidente recebeu o
embaixador da China no Brasil.
Fonte: Divulgação
Equipe Focus
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O presidente eleito, Jair Bolsonaro, recebeu na manhã desta segunda-feira, 5, visita do embaixador italiano no Brasil, Antônio Bernardini. No encontro os dois trataram sobre o caso Cesare Battisti, condenado a prisão perpétua na Itália pelo assassinato de quatro pessoas entre 1977 e 1979, período em que Battisti era membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
“Claro que falamos sobre o caso. A Itália pede a extradição e o caso é debatido no STF. Esperamos que a decisão seja tomada no prazo mais curto possível. Ele [Bolsonaro] tem a mesma ideia que eu sobre este caso”, afirmou Bernardini.
Battisti nega ter cometido os crimes pelos quais foi condenado. Ele está no Brasil desde 2004, ano quando o Supremo Tribuna Federal (STF) decidiu em votação por sua extradição, mas o presidente na época, Lula, emitiu parecer favorável à permanência do italiano no Brasil, onde Battisti permanece me liberdade.
Visita do embaixador chinês
Jair Bolsonaro também recebeu nesta segunda-feira visita do embaixador da China no Brasil, Li Jianzhang. Os dois trataram sobre as relações econômicas entre os dois países.
Durante a campanha, o presidente eleito deu declarações em que descreveu o país asiático, maior parceiro comercial do Brasil, como “predador determinado dominar” setores chave da economia brasileira.
A fala foi lembrada na semana passada em editorial do jornal chinês China Daily intitulado “Sem razões para um Trump tropical para atrapalhar as relações com a China”. O jornal apontou que espera um olhar “objetivo e racional” para a relação entre os dois países.
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